sexta-feira, 9 de março de 2012

às vezes você é nada, mas carne.
me veja como um instrumento corporal e aí fica justo. agora vai começar, o susto, a vontade de correr. agora eu quem te testo. o amor cai como carne e nervos que eu nem sabia que existiam. dói. o desconhecido.
tem uma música que faz um feitiço estranho. bruxa maldita do inferno! é uma delícia! tenta parar! escuta!

mas que dialeto maquiavélico é esse que eu faço quando penso em você? você me tropeça! que porra é essa?

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