te cuspir vivo do meu estômago vai ser melhor do que te digerir. antes que me cause uma infecção, antes que entre pra rede sanguinea.
porque me vê como um símbolo e não como ser humano. e isso dentro de mim me dá uma tontura. isso que é feito você também aprisionado aqui. e antes que apodreçamos que apedrejemos-nos no oco de nossa pedridão.
rudes rudimentares dois patetas jogando cada um o próprio jogo e arriscando justo no campo de interseção o único elo que nos era possível, trocando o todo pelo eco.
o objeto poeril entra por nossas largas narinas e vira alergia, o que era pra ser destrambelhada nova causa de vida.
mas numa esgarçada esperançosa última tentativa
enfio a mão dentro de sua calça e o que pego... que surpresa! ora se não é o seu ego!
te cuspo, te cuspo seu desgraçado. te cuspo no prato em que te comi.
e saio que a vida fora é mansa.
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